Hoje é dia sete, é sábado e é dia de perfeição! Hoje, eu vou chegar ao Rio de Janeiro!
Hoje eu vou ser feliz, mais ainda, porque lá em cima os astros estão em perfeita sintonia.
Hoje, como em cada múltiplo seu, sete, acaba um ciclo que se renova numa transformação.
Hoje eu vou mudar de vida!
A felicidade está cantada, pouco mais há a acrescentar. Ainda estou muito atordoada por todas as emoções que tenho vivido desde o momento que saí de casa. Hoje!
Escrevo agora. Sem rascunho. Sem pensar até. Apenas do fundo do meu coração, que está apaixonado, que sempre esteve apaixonado, que sentia saudade do que não tinha, do que nunca tinha tido.
Sei que vou chegar a casa! HOJE, EU VOU CHEGAR AO RIO DE JANEIRO!
O Fábio já me aguardava quando cheguei à Pousada Colonial para um “até breve” e ir agora para o meu Rio de Janeiro!
O Aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães, mais conhecido pelo seu original e merecido nome de Aeroporto Dois de Julho, em homenagem à independência da província da Bahia e à consolidação da independência do Brasil, fica a vinte e dois km do centro. Chega-se rápido. Assim como, rápido e organizado, foi o Check In com direito a despachar a famosa e pesada mala.
Viajei pela Avianca num avião novo e sofisticado. Toda a informação, inclusive a de segurança, é digital e bem mais eficaz que a encenação dos hospedeiros, a qual ninguém presta atenção.
O voo era um marco nesta viagem. Hoje eu ia chegar ao Rio de Janeiro. A turbulência e a minha expectativa estavam ambas em níveis elevados. Mas nem a turbulência, os abanões e as cabeçadas tiravam àquela viagem a magia que ela tinha.
Do alto, eu via o meu Brasil adorado que se me apresentava puro, verde, intocado, por mim.
A sanduíche oferecida recebeu honras de manjar: pão com mostarda e “mortandela” levemente aquecida, salgada demais, que me soube um gosto de prazer que jamais vou esquecer!
O voo ia meio cheio, meio vazio, e, por isso, a bordo fazia-se silêncio, interrompido pelas turbinas e quatro hospedeiras, lindas, quanto desnecessárias e faladoras.
O tempo passou a voar e chegar ao Rio atordoava os meus pensamentos. Não havia volta a dar, não poderia ir para trás, não mais deixaria de lá chegar e isso, eu sabia, eu sei, ia mudar a minha vida para sempre.
Olhava de cima a Cidade Maravilhosa dourada, iluminada, e eu competia com ela, segura de mim, em estado de graça, com a beleza natural e arrebatadora.
Aterrei a sete de novembro de 2015 no Rio de Janeiro e isso fazia toda a diferença. Abençoada pelo dia sete, sábado, dia da totalidade, da perfeição, da consciência, da intuição, da espiritualidade e da vontade. O sete simboliza que também fim de ciclo e renovação.
E eu, em consciência, vivia toda uma vontade de vida inteira, e sabia que me renovava ali.
Olá helena!
Custei mas entrei no seu blog!
Fiquei muito emocionada de ver suas fotos e sua história de um sonho realizado, as vezes pensamos em desistir dos nossos sonhos, mas hj ao ver seu blog pensei:
Sonhar não custa nada!
Que nunca devemos desistir dos nossos sonhos mesmo que vida não corra bem hj, mas tudo pode mudar como mudou em sua vida, mas na certeza que vc nunca desistiu dos seus sonhos até concretizar!
Fiquei tão emocionada que as lágrimas estão rolando aqui( chorona neh!)! Principalmente em ver que meu Rio de Janeiro continua lindo! Alô, alô, Rio de Janeiro aquele abraço!
Boa continuação das suas férias!
Já temos saudade!
Recarregue suas baterias!
Coloque em sua bagagem tudo de bom que puder! Não vai ter lugar para tanta coisa boa! Então traga as melhores! Tudo de bom!
Bjs zucas cariocas Vanessa e Luana!