Transformar e Mudar de Vida. Quando a viagem começa dentro de ti, o mundo aguarda-te! Assume o teu destino. Tu decides.
Bem vindo às Viagens da Helena! É com um enorme prazer que te recebo no mundo das Viagens de Vida, do Spiritual & Travel Coaching.
Para criares a Transformação Interior na vida que desejas, desafio-te com uma pergunta atrevida: QUERES TRANSFORMAR E MUDAR DE VIDA?
Esta questão faz-nos pensar em dois pontos: quero a Transformação Interior que me leve a um estado de felicidade e realização, mas será que quero mudar de vida.
Pensamos: Quem não quer? Bem, nem todos, com certeza. E muitos querem mudar os outros (esses culpados de tudo o de errado que acontece na nossa vida) para descobrirem a sua própria Transformação Interior.
E depois há os que são como eu ( dá medo, muito medo, mas eu mudo). Mas já lá vamos.
Querer fazer uma Transformação Interior e Mudar de Vida pode ser uma espécie de resolução de todos os nossos males.
Será?
Muitas pessoas dizem-me que querem mudar de vida. Que precisam de uma Transformação Interior. É legitimo. É urgente, por vezes.
Ao longo dos anos, na minha actividade de empresária (antes de mudar de vida) ouvi centenas de testemunhos de mulheres e homens que em dado momento das suas vidas gritaram este pedido
Busco uma Transformação Interior e QUERO MUDAR DE VIDA. Mas por onde devo começar?
Ouvi-os. E percebi algo comum à maioria. Não te vou dizer o quê. Para já.
Antes vou contar-te algumas histórias. Para perceberes a sensação dessa vontade de Transformação Interior e de Mudança, vou-te propor um desafio.
Vou dar o exemplo de uma Mulher, mas, adequando, é válido para Homens. A ideia é leres a história de alguém – que serás no caso és TU mesma – e perceber até que ponto esta observação e descrição é a tua vida.
TU vais ser a observadora e protagonista destas história, ok?
É que é sempre bom olhar a realidade de outras perspectivas.
Então antes de Transformar e Mudar de Vida, a realidade pode ser esta (ou não).
Isto vai ser profundo e longo. Mas com facilidade e rapidez, duvido que algo se transforme ou mude. Vamos mergulhar fundo.
Estás pronta? Vem Comigo!
Os estudos?
Estudaste. Anos a fio. Adoraste. Tudo o que sempre sonhaste. Noite e noites a fio a estudar. Um futuro brilhante. Perspectiva de emprego em ’94 de 90% (dizia o panfleto). A faculdade foi privada. Não tinhas médias para a pública. Só se fosse para aqueles cursos esquisitos de nerds da informática (emprego em 2017 – 100%). E as festas?
Até foi giro. O traje. A queima das fitas. As noites de loucura. Acabaste o curso.
Podia ser Psicologia. Ou Relações Internacionais, como foi o meu caso (mas eu nem o terminei). Ou Direito. Ou Arquitectura. Ou Design. Ou Educação Social. Ou outros tantos que prometiam ver o futuro por um canudo (literalmente). Mas voltemos à hipotética Tu. Eras Advogada (ou Psicóloga). Sonhaste com um escritório com vista e uma secretária, daquelas que servem café quente e trazem 3 diários para ler.
O emprego?
O emprego com que tu sonhaste não existia. Foi um engodo. Ficaste-te pela Banca Tradicional. Ou pela Distribuição e Afins. Ou quem sabe pelo Estado. Ou um atelier de arquitectura. Se tens um quê de louca, montaste a tua própria empresa (disto eu sei do que falo e sim, há alguma loucura nesta empreitada!). Não está mal. É a vida!
Hoje. Tem dias. Uns são horríveis. Levantas-te de rastos ainda de madrugada. Deitas-te morta de cansaço. Nunca tens tempo para nada.Um sufoco! Tem outros que correm bem. O que mais custa é esta ansiedade. Sentes-te bipolar. Ora estás bem e acreditas no que fazes (e no que és!). Ora parece-te ver um filme. Sim, a tua vida parece um filme que tu não controlas e te domina.
Quando paras para pensar naquela menina cheia de sonhos e vontades, perguntaste onde está? Pensas que nunca imaginaste que fosse ser assim (e ainda bem, porque às vezes é bem melhor do que imaginamos). Pensas melhor, e agradeces não ter tempo para pensar. Ainda bem (pensas)!
Quando te concedes 30 segundos, acabas três dias deprimida a pensar que raio de vida tens. Isto tem que mudar. Pensas. Às vezes choras na casa de banho (bem vinda ao clube) e tens por confidente a sanita. Ridículo? Verdade.
Mas não estás sozinha.
Sentes que pareces uma máquina. Umas vezes não suportas ir trabalhar. Só querias um colo e ficar ali deitada sem pensar em nada (à espera que passe!). Trabalhas demais. Sempre os malditos objectivos mais objectivos. Ninguém reconhece o esforço. Ou até reconhecem, mas de que serve?
Ganhas pouco (tu achas!). Ultimamente, mal cobre as despesas. É o empréstimo do apartamento T3 no condomínio fechado com piscina – que tu nunca usas. É o leasing do BMW branco que tu adoras. É a manutenção das unhas de gel e das sobrancelhas e das pestanas. É o colégio – um sossego – de freiras dos miúdos. É o Dragon Force do miúdo e o Dance 4Kids da miúda. É os jantares com os amigos e os sunset de verão. É as compras no Corte Inglés a crédito. É a poupança. Que poupança?
E depois tem os colegas ou os clientes que são irritantes. Até tu te achas irritante. Só reclamações ou diz que me disse. Não dás troco a ninguém, mas não escapas ao Jantar de Natal. Sentes-te fora de contexto. Por vezes perguntas-te: o que estás ali a fazer? Parece impossível! Nunca pensaste que a tua vida fosse ser assim. Não te sentes realizada. É a vida.
O marido. O namorado?
Eu sei, eu sei, ele não era assim. Mas ficou. Ou devia ser, se calhar, tu é que não reparaste. Na verdade, tu também não eras como és. Pois. Mudamos tanto. Quando é que isso aconteceu? E porquê?
Ultimamente, troca-te por qualquer jantarada ou corrida de meia-maratona. E fica sempre até tarde a trabalhar. Diz que são os objectivos. E nós, quais são os nossos objectivos (pensas)?
Depois critica aquele batom que adoras. Nem pensar aquele vestido justo. É que estás a ficar mais cheiinha! Lembra-te que andas chata. E a irritação. Já nem se falam. Gritam. E claro dá logo faísca!
Sexo? Ao sábado à noite. Por falar em sexo, Já nem te lembras da última vez!? À semana não dá. É o jantar. São os miúdos. É a tua falta de vontade. É o mau humor dele. E tu, tu preferes as séries do Netflix. Mas tu compreendes, trabalham muito (embora tu aches que trabalhas o dobro – no trabalho e em casa). E ele tem agora um melhor amigo, o Iphone 7 Plus, que comprou a prestações. Já não bastava o futebol e os mil programas antes e depois do próprio jogo.
Mas tu gostas dele. Já te habituaste. E depois mudar para quê? Ainda te sai um pior.
O ninguém!
E se não houver ninguém? Aí, é uma chatice. 30 anos chateiam-te, então quando casas? Está na hora.
Como? Se não há candidatos. O que se passa com estes homens? São todos iguais!
E os rótulos. É lésbica, eu sempre achei! É uma megera, ninguém a atura! É uma devoradora de homens! (se soubessem!).
40 anos, sem solução possível. Viras tia (se tiveres sobrinhos). Sábados à tarde e à noite tens nova função: babysitter. Se não és casada, não tens filhos (nem sobrinhos) e tens entre 30 a 50 anos, nem por pena te convidam. Jantares de casais? Nem pensar, és boa rapariga mas nunca se sabe! Férias de Verão? Por acaso! Vais sozinha com um grupo (de outras mulheres como tu) com um líder de viagens giro. Numa daquelas viagens alternativas de uma agência também alternativa. Despedida de Solteira? Aí tens sorte! Reservam a mesa no bar de strip no teu nome (não vá o diabo tece-las). Mas a festa é da noiva (lembras-te que TU não tens ninguém!?).
A tua mãe!
Começa pelas expectativas. Um futuro brilhante. Sonhou com a tua carreira de sucesso. Ao longo dos anos adaptou-se. Hoje, a tua mãe diz-te “Aguenta filha!”. Que é a vida. Guarda o emprego que não abundam. Sempre foste uma insatisfeita. Guarda o marido pois são todos iguais. E este já o conheces. E tu também não és fácil.
Se, por acaso, calha de ainda não conheceres alguém “Deixa lá, um dia vais encontrar a tampa para a tua panela” (está a chamar-me gorda?). Ou pior “Estás melhor sozinha. Olha para mim, se soubesse o que sei hoje nunca me tinha casado.” E eu não tinha nascido. É a vida!
Vai de mal a muito pior.
O teu pai!
Gostas muito dele. Mas como é que a minha mãe o atura? Está a ficar velho e impossível de aturar. E agora nem sai de casa. E passa a vida “No meu tempo …” e a ver a RTP Memória. Não se aguenta.
Os filhos? (Ou mesmo os sobrinhos – sem as chatices anexas)
A razão da tua vida. Pois. Nunca mais dormiste em condições. Passas pelas brasas. Tempo. Que tempo? Essa coisa abstracta. Até na casa de banho te chateiam. E dormir até mais tarde? Acorda mas é! E as directoras de turma. E as professoras. Tudo é um problema! E as actividades. É futebol à terça e quinta. É dança à quarta e SABADO DE MANHÃ. E os equipamentos. E as festas de aniversário. E os pediatras.
É “oh mãe, os meus calções?” (sei lá dos teus calções) Já vai querido, vou agora mesmo passá-los a ferro. É as festas de aniversário “oh mãe, já confirmastes festa?” (mas que festa?!) Já querida, já confirmei. Ou “olha que a Maria quer uma conta de prata da Pandora?” (com dez anos? Deve pensar que ando a roubar). Ou “maaãe, o Manel bateu-me.” (diz ela enquanto lhe morde no braço). Ou ainda “oh maaãe, traz-me um copo de água? pleeease”. (juro que um dia destes desapareço).
Calma. Eu sei. Claro que lhes deste educação. Boa educação! E que os amas mais que tudo. Ninguém dúvida. Não, minha querida, não falhaste em nada. Calma!
Nem sequer tens filhos.
Se não tens ninguém, ninguém te chateia. Não fosses teres ideias monoparentais de mulher independente moderna.
Agora, se és casada ou numa relação e tens mais de 28 anos e não és MÃE?!? Aí, está o caldo entornado. Primeiro, que sabes tu do significado da vida? Segundo, e quando ficares velha, quem cuida de ti? Terceiro, tu é que sabes, mas TODO o homem quer ter filhos. O relambório podia continuar. Vou poupar-te às pérolas!
As amigas?
Onde está o cenário chic, sexy e glamoroso das 4 amigas do Sexo & Cidade? Aliás onde está o sexo? Jura que não sabias que ia ser assim? Assim como? Em casa, numa seca pegada e sem ninguém para sair.
Não sais com elas à quanto tempo? Para dançar? Para um cinema? Para um café? Pois. É a vida! E um telefonema? Ah, o grupo do WhatsApp? Não vale.
E quando és trocada pela nova-última-paixão-para-sempre-amor-da-minha-vida? E passado, dois meses, és resgatada como tinhas-razão-tu-sempre-soubeste-mas-eu-gosto-tanto-dele. Klenexx para essas horas. E mojitos. Muitos mojitos.
Mas deixa que te diga uma coisa, se tens uma amiga verdadeira, de princípios e valores que te identificas, que ri e chora contigo e te manda emojis de corações naquele post piroso de facebook … agarra-a, não a deixes ir! É chata, não faz depilação 10 meses no ano, é uma fumadora inveterada, virou solteira empedernida e ainda trabalha na repartição cinzenta de qualquer instituição, deixa lá! Isso não importa nada!
O amor e a amizade não se prendem a modelos de gente pré-definido.
O ginásio?
Esse explorador de gente que sabe o que tem de fazer mas não faz. Tu pagas. Não pões lá os pés. Quando o rei faz anos, apareces. Adoras. Fazes juras de presença eterna. Até daqui a três meses. Porque não deu. Não tiveste tempo. Até estás a pensar desistir. Mas não. Não desistes. Um dia eu consigo. Só não é hoje.
Ufa! Que cenário? Claro, a tua vida está longe de ser assim. (Mas coitada de quem tem esta vida). Agora vamos fazer um exercício simples. Tens Tempo? Isto de querer mudar de vida leva tempo e dá trabalho!
Lembras-te do jogo?
Eu pergunto. Tu respondes.
Se a tua vida fosse, em algum cenário, esta que descrevi aqui em cima, o que farias para mudar de vida? Vamos fazer um teste escolhas múltipla, chamado mudar de vida, pode ser?
Já sabes! Eu não tenho respostas. Porque as respostas estão dentro de ti. Mas vamos fazer um teste de hipóteses. Não há respostas certas ou erradas. São meras suposições. Para quem quer mudar de vida!
Mudar de Vida: Como podes realizar-te no teu emprego?
a) O problema é o meu director. É um tirano.
b) É demasiada pressão, eu não aguento. Estou exausta.
c) Adoro o que faço. Mas não me sinto satisfeita. Se eu pudesse mudava.
d) Posso despedir-me. E dedicar-me a fazer cupcakes!
e) Vou passar a chegar 30m mais cedo e organizar melhor as minhas tarefas.
Mudar de Vida: Como podes melhorar a tua relação?
a) Que relação?
b) Aceito o fim da minha relação.
c) A culpa é dele. E minha.
d) A culpa é da minha sogra.
e) Vou usar lingerie vermelha ao sábado à noite
Mudar de Vida: Como podes ter empatia pela tua mãe?
a) Coitada! Tenho pena dela.
b) Vou convida-la para ver um musical do La Féria.
c) Será que me acha gorda? Vou perguntar-lhe.
d) O problema é o meu pai.
e) Se lhe desse um neto ou um genro talvez não me chateasse.
Mudar de Vida: Como podes ser mais tolerante com o teu pai?
a) Vou lhe dizer umas quantas e boas.
b) A culpa também é da minha mãe. Faz tudo o que ele quer.
c) Está velho, coitado.
d) É impossível, não posso aceitar a forma como trata minha mãe. Como uma criada.
e) Vou sentar-me ao seu lado a ver a RTP Memória em silêncio. Como sempre.
Mudar de Vida: Como podes organizar melhor as rotinas dos teus filhos?
a) Vou colocar uma tabela com tarefas distribuídas por todos no frigorifico.
b) Vou comprar mais equipamentos e uniformes.
c) Umas galhetas e vai tudo corrido a berros, o que é que eles pensam?!
d) Eu não tenho, nem quero ter filhos. As crianças de hoje em dia são insuportáveis!
e) Vou mandar o pai fazer. Chega!
Mudar de Vida: Como podes reservar tempo para as tuas amigas?
a) Vou lhes mandar um WhatsApp a marcar
b) Vou avisar lá em casa que no próximo sábado não estou
c) Vou almoçar com a Rita na minha meia hora
d) Afinal próximo sábado não posso, é dia do Rui ir jogar cartas com os amigos (é sagrado!!!)
e) Já todas leram o WhatsApp mas ninguém ainda respondeu
Mudar de Vida: Como podes ter tempo para cuidares de ti?
a) Acordo às cinco da manhã, preparo o 3 almoços para levarmos na marmita. Faço o pequeno almoço dos miúdos, estendo a roupa que lavou durante a noite para a D. Fernanda passar à tarde. Passeio o cão, deixo a lista da fruta para o Rui comprar e vou para o ginásio às sete.
b) Saio às 18:00. Vou directa do trabalho com o meu livro para a esplanada beber vinho branco. Peço o favor à minha mãe ou ao meu sogro ou à minha irmã ou digo ao Rui para ir buscar os miúdos ao atl. E a partir de agora, janta-se lá em casa às 21h30.
c) Até fico cansada só de pensar.
d) Já sei: depois do jantar, tomo banho, passo a pôr creme no corpo e deito-me no sofá a ver o Netflix. Um luxo!
e) Vou fazer uma lista de prioridades diárias. Tenho de encaixar a meditação.
Depois de tomares alguma destas decisões de repente parece que te sentes forte e decidida. Quem manda és tu. Agora é que eles vão ver.
Depois de Mudar de Vida, a realidade vai ser esta …
NADA MUDOU.
A tua vida vai ficar desfocada como a fotografia aqui em cima. Tu vais ver o sol que te espreita. Mas não vais conseguir enfrenta-lo. Ele cega-te. Vais ser obrigada a baixar a cabeça. E rapidamente estás na tua realidade de terra batida. A grande diferença é que agora tu sabes que há um sol maravilhoso à tua espera. Só que tu não consegues olha-lo. Nem usufruir dele. Mas se pensares bem, tu sempre soubeste, certo?
Como assim? Nada mudou. Mudou sim. Não, mudou? Não, minha querida. Até pode mudar alguma coisa. Acredita. Só não é a tua vida que vai mudar. Mas eu digo-te porquê. Porque não és tu que assumes a responsabilidade da mudança.
Não és tu que mudas. Tu esperas que sejam os outros a adaptarem-se à mudança que tu lhe queres impôr. E ninguém muda porque tu dizes. Porque tu esperas. Porque tu mandas. As pessoas só mudam quando assumem a responsabilidade dessa mudança. E quando aceitam a viagem à sua consciência. Isso é que é querer mudar de vida. Assumir a responsabilidade da consciência de nós mesmos. Não é fácil. Não.
Esta viagem é a melhor viagem da tua vida. A mais desafiante.
No início, perguntei-te Queres Mudar de Vida? Garanti-te Conta Comigo. Depois quando decidiste clicar na página, colocava-te a questão: Por onde começar? E penso que para mudar de vida será um bom começo se começarmos por ti. Que te parece?
Tu és a pessoa mais importante do mundo.
(Nunca te esqueças disso. Jamais te compares aos outros. Tu és única! Tu és especial!)
Quando eu fiz esta maravilhosa viagem, a viagem que me permitiu mudar de vida, eu questionei-me. E nem sempre tive respostas. Precisei de mergulhar fundo dentro de mim mesma. Doeu. Sofri. Fiz escolhas e quem escolhe abdica. Mas só assim me descobri. Me conheci. E gostei tanto de mim. Deixei de ter vergonha ou culpa de gostar de mim. Quanto mais eu gostar de mim, mais eu vou gostar de quem me ama ou precisa de mim.
Talvez esta seja a grande mudança que queres na tua vida!
Porque eu acredito que para mudar de vida é
Quando a viagem começa dentro de ti, o mundo aguarda-te.
Eu vou fazer perguntas. Tu vais encontrar respostas. E vou ser Feliz. E tu também. Eu vou continuar por cá nas Viagens da Helena e aguardo por ti numa viagem Universo 7. Agradeço o teu tempo. Adorei conhecer-te. Espero do fundo do coração que também tu tenhas gostado. Que te tenhas sentido acarinhada.
Um abraço,
mh